A multiplicação do lanche de um menino - Jo 6.5-13

Multiplição do lanche de um menino

Ser criança é assim... Correr até acabar o fôlego, rolar pelo chão sem medo de se sujar, falar o que vier na cabeça e fazer de qualquer coisa uma brincadeira. Época da vida da qual temos saudades quando envelhecemos. E é exatamente nesta data dedicada a todos esses pequenos seres, que têm a inocência como principal característica, que devemos não só valorizar a vitalidade infantil, como também procurar resgatar a essência da criança.

Jesus Cristo: Multiplica o lanche de um menino

Jesus olhou em volta de si e viu que uma grande multidão estava chegando perto dele. Então disse a Filipe: —Onde vamos comprar comida para toda esta gente? Ele sabia muito bem o que ia fazer, mas disse isso para ver qual seria a resposta de Filipe. Filipe respondeu assim: —Para cada pessoa poder receber um pouco de pão, nós precisaríamos gastar mais de duzentas moedas de prata. Então um dos discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse: —Está aqui um menino que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos. Mas o que é isso para tanta gente? Jesus disse: —Digam a todos que se sentem no chão. Então todos se sentaram. (Havia muita grama naquele lugar.) Estavam ali quase cinco mil homens. Em seguida Jesus pegou os pães, deu graças a Deus e os repartiu com todos; e fez o mesmo com os peixes. E todos comeram à vontade. Quando já estavam satisfeitos, ele disse aos discípulos: —Recolham os pedaços que sobraram a fim de que não se perca nada. Eles ajuntaram os pedaços e encheram doze cestos com o que sobrou dos cinco pães. Jo 6.5-13


Fonte: http://www.vivos.com.br/215.htm

A intimidade do Senhor é a escolha mais nobre que um discípulo pode fazer. Adoração e temor são portas de acesso a este relacionamento mais íntimo com o Pai. Porém, o caminho para esta intimidade é definido por um pacto de aliança. Este é o padrão que Deus estabeleceu como prioridade para revelar seus planos e segredos.

As alianças são baseadas em promessas e manifestadas por sinais. Deus fez uma aliança com Noé, com seus descendentes e com todos os seres viventes; de que nunca mais a terra seria destruída por águas de dilúvio – isto é a promessa (Gn 9.9-11). Como cumprimento desta promessa, Deus estabeleceu um arco nas nuvens – isto é o sinal (Gn 9.12-15). Deus fez aliança com Abraão o constituindo por pai de numerosas nações (Gn 17.4-5); e o sinal desta aliança foi a instituição da circuncisão (Gn 17.10).

Jesus fez aliança com toda a humanidade, oferecendo-se de maneira voluntária e obediente para ser o sacrifício de remissão do pecado. A promessa foi morrer, o sinal foi o sangue na cruz – "porque isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados" Mt 26.28. Também firmou uma aliança de presença constante com os discípulos dizendo: "e eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos" (Mt 28.20), "não vos deixarei orfãos, voltarei para vós outros" (Jo 14.18); e o sinal desta aliança foi o Espírito Santo derramado sobre eles no dia de Pentecostes (At 2.1-4). Assim, Jesus recebeu maior ministério, pois a aliança estabelecida foi baseada em maiores promessas –"Agora, com efeito, obteve Jesus ministério tanto mais excelente, quanto é ele também Mediador de superior aliança instituída com base em superiores promessas." Hb 8.6

"Ainda que uma aliança seja meramente humana, uma vez ratificada, ninguém a revoga ou lhe acrescenta alguma coisa"quanto maior a aliança eterna feita por Aquele que é perfeito para executar, fiel em cumprir.

Aliança é um fator indispensável para todos que desejam intimidade com Deus.
"A intimidade do Senhor é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança" Sl 25.14

http://rubempereira.blogspot.com/2011/06/o-caminho-para-intimidade.html