O ato começou por volta de 17h (19h horário de Brasília) e terminou às 18h45 (20h45 horário de Brasília). A Polícia Militar não divulgou estimativa.
De camiseta amarela e segurando em uma mão a bandeira do Brasil e na outra uma buzina, a autônoma Marlizete Santiago, de 65 anos, é uma das que defende a interrupção do mandato da atual presidente.
“Fazemos esse ato para que a Dilma saia mesmo do poder e em favor da Polícia Federal, em especial o juiz Sérgio Moro. Porque se mexer com o Sérgio Moro mexe com o Brasil inteiro. Queremos um Brasil melhor, passado a limpo, e que esses corruptos saiam do poder”, afirma.
Já o montador Reginaldo Silva Freire, de 43 anos, levou uma cobra de pano. Segundo ele, uma alusão às declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no pronunciamento feito após depor na sede da Polícia Federal, no começo de março.
“O Lula disse que pisaram só no rabo dela, mas é hora da população brasileira e da população acreana pisar na cabeça dessas cobras. Porque são um ninho. O Brasil e o Acre estão no buraco, a dívida do estado é muito grande e vai fazer com que os funcionários públicos do Acre sofram em seus próprios salários”, afirma.
Um novo protesto contra o governo federal ocorreu na entrada do Parque da Maternidade, no Centro de Rio Branco. Um grupo de aproximadamente 30 pessoas, segundo a organização, levou cartazes pedindo a renúncia da presidente Dilma Rousseff (PT-AC).
O ato começou por volta de 17h (19h horário de Brasília) e terminou às 18h45 (20h45 horário de Brasília). A Polícia Militar não divulgou estimativa.
De camiseta amarela e segurando em uma mão a bandeira do Brasil e na outra uma buzina, a autônoma Marlizete Santiago, de 65 anos, é uma das que defende a interrupção do mandato da atual presidente.
“Fazemos esse ato para que a Dilma saia mesmo do poder e em favor da Polícia Federal, em especial o juiz Sérgio Moro. Porque se mexer com o Sérgio Moro mexe com o Brasil inteiro. Queremos um Brasil melhor, passado a limpo, e que esses corruptos saiam do poder”, afirma.
Cobra de pano
Já o montador Reginaldo Silva Freire, de 43 anos, levou uma cobra de pano. Segundo ele, uma alusão às declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no pronunciamento feito após depor na sede da Polícia Federal, no começo de março.
“O Lula disse que pisaram só no rabo dela, mas é hora da população brasileira e da população acreana pisar na cabeça dessas cobras. Porque são um ninho. O Brasil e o Acre estão no buraco, a dívida do estado é muito grande e vai fazer com que os funcionários públicos do Acre sofram em seus próprios salários”, afirma.
Fonte. g1
