Autoridades de Orlando identificaram as primeiras vítimas do ataque armado a uma boate voltada ao público LGBT, que deixou 50 mortos e pelo menos outras 53 pessoas feridas na madrugada deste domingo (12).
O número de mortos faz do ato o pior ataque a tiros da história dos Estados Unidos.
O último com proporções comparáveis foi o massacre de 2007 na
universidade Virginia Tech, que deixou 32 mortos, segundo a Reuters.
Este é o pior massacre terrorista em solo americano, depois do 11 de
setembro.
O agressor morreu durante troca de tiros com a polícia. Seu nome é Omar Mateen, de 29 anos, um cidadão norte-americano muçulmano de origem afegã, que trabalhava como segurança. O Itamaraty afirmou que, por enquanto, não há registro de brasileiros entre as vítimas.
Segundo a Agência de Álcool, Tabaco e Armas de Fogo (ATF, da sigla em inglês), as armas usadas no ataque são um rifle AR calibre .223 e uma pistola 9mm semiautomática.
As autoridades investigam as motivações do atirador, se ele tinha vínculos com algum grupo, ou organização, e se seu ataque foi inspirado pelo terrorismo islamita.
Fontes das forças de segurança e veículos da imprensa americana informam que Mateen ligou para o 911 pouco antes do massacre para expressar sua lealdade ao grupo extremista Estado Islâmico (EI).
Segundo a Agência de Álcool, Tabaco e Armas de Fogo (ATF, da sigla em inglês), as armas usadas no ataque são um rifle AR calibre .223 e uma pistola 9mm semiautomática.
As autoridades investigam as motivações do atirador, se ele tinha vínculos com algum grupo, ou organização, e se seu ataque foi inspirado pelo terrorismo islamita.
Fontes das forças de segurança e veículos da imprensa americana informam que Mateen ligou para o 911 pouco antes do massacre para expressar sua lealdade ao grupo extremista Estado Islâmico (EI).
Familiares do atirador entrevistados pela imprensa rejeitam essa
versão, afirmando que Mateen não era muito religioso, mas era homofóbico
e batia, com frequência, na ex-mulher.