Em 1990 Steve jackson criou o jogo de RPG INWO ( ILLUMINATTI NEW WORLD ORDER) – Illuminatti nova ordem mundial.
Essas cartas trazem possíveis previsões de acontecimentos em nossa
sociedade, que é manipulada pela elite dominada pelos banqueiros
ilustres, os Illuminati.
No Brasil Dilma já sabia da espionagem que o governo americano estava
fazendo. Graças a Edward Snowden que revelou isso, em abril de 2013.
Dentre os alvos da espionagem estavam a Petrobras, Eletrobras, e demais
Companhias. E no jogo a uma carta para nosso país, intitulada de
“BRAZIL”:
Veja a tradução da mesma :
Depois da espionagem surgiu os escândalos, na Petrobras e a operação
Lava Jato. E como muito bem estava nessa carta, está acontecendo com o
Brasil. Estamos nas mãos de corporações internacionais.
Quando esse caos passar, não será o Brasil beneficiado em forma alguma.
Agentes internacionais tiraram nossa atenção, e foram nos roubando e
espionando sorrateiramente; E a manipulação fica oculta da população,
que está com tanta raiva, que só enxerga as marionetes ( políticos )
envolvidos na Lava – Jato.
Michel Temer como presidente,e informante faz com que essa carta se
cumpra, em nosso país, e em breve todas as corporações irão tomar conta
de toda riqueza natural de nosso país.
Documento defende “novo começo” nas relações entre Estado e empresas privadas
O documento que servirá de base a um eventual governo Michel Temer, e que deve ser divulgado na próxima semana, afirma que, na infraestrutura, “tudo” o que for possível deve ser concedido ou privatizado: “O Estado deve transferir para o setor privado tudo o que for possível em matéria de infraestrutura. Quanto às competências que reservará para si, é indispensável que suas relações com contratantes privados sejam reguladas por uma legislação nova, inclusive por uma nova lei de licitações. É necessário um novo começo das relações do Estado com as empresas privadas que lhe prestam serviços”, diz trecho do documento.
O documento que servirá de base a um eventual governo Michel Temer, e que deve ser divulgado na próxima semana, afirma que, na infraestrutura, “tudo” o que for possível deve ser concedido ou privatizado: “O Estado deve transferir para o setor privado tudo o que for possível em matéria de infraestrutura. Quanto às competências que reservará para si, é indispensável que suas relações com contratantes privados sejam reguladas por uma legislação nova, inclusive por uma nova lei de licitações. É necessário um novo começo das relações do Estado com as empresas privadas que lhe prestam serviços”, diz trecho do documento.
O texto, chamado “A travessia social”, é composto por 17 páginas e, além
de tratar os temas Educação, Saúde, Corrupção, Benefícios Sociais e
Economia, faz um diagnóstico sobre os motivos que levaram o país à crise
política e à recessão. A ideia da gestão Temer é focar em concessões e
parcerias público-privadas, buscando um ambiente melhor com a iniciativa
privada para investimentos. Os investimentos privados são considerados,
no documento, fundamentais para ajudar a resolver “a maior crise da
História”.
No texto “A travessia social”, além de se comprometer com a manutenção
da Operação Lava-Jato, Temer propõe a aprovação de uma lei que
responsabilize de forma mais rígida e clara os dirigentes das estatais.
“Muito do que deve ser feito já está proposto e, com algum esforço
político, pode ser rapidamente transformado em legislação. Um conjunto
de novas leis deve ser aprovado com o objetivo de estabelecer regras
estritas de governança”, diz o documento.
O PMDB se compromete, também, a garantir recursos para Polícia Federal e
Receita Federal continuarem trabalhando “no combate ao crime”. “As
lições que estamos vivendo hoje nos obrigam a buscar a reengenharia das
relações do Estado com o setor privado e reduzir ao mínimo as margens
para a transgressão e o ilícito (…) A obrigação de qualquer governo
responsável é responder a esta demanda da sociedade com uma nova postura
ética”.
Na área social, Temer reitera a manutenção de todos os programas criados
nas gestões petistas, como Bolsa Família, Pronatec e Minha Casa, Minha
Vida. O documento faz críticas à paralisia desses dois últimos
programas, com o compromisso de voltar a investir.
“Para 2016 não há sequer previsão de recursos para o Pronatec e toda a
programação está suspensa. O colapso fiscal do Estado está matando um
programa correto e produtivo”, afirma outro trecho da proposta.
Governo Temer quer abrir capital de Correios e Casa da Moeda
Plano inclui ainda a venda de participação em até 230 empresas do setor elétrico
Plano inclui ainda a venda de participação em até 230 empresas do setor elétrico
Após assumir, na última quinta-feira, com a promessa de redução da
presença do Estado na economia brasileira, o presidente interino, Michel
Temer, já começa a se preparar para vender participações da União em
estatais e em várias empresas privadas. Para fazer caixa e incrementar o
ajuste fiscal, a equipe de Temer trabalha com uma lista na qual se
destacam, entre outros, a abertura de capital dos Correios e da Casa da
Moeda e a venda de fatias do governo federal em até 230 empresas do
setor elétrico, sendo 179 Sociedades de Propósito Específico (SPEs) nas
mãos da Eletrobras.
São dezenas de empreendimentos nas áreas de geração,
distribuição e transmissão de energia e em parques eólicos. Também
fazem parte do rol de ativos a Infraero, as companhias Docas, a Caixa
Seguros e o IRB Brasil. Estes dois últimos tiveram a ofertas públicas de
ações suspensas, devido à piora nas condições do mercado.
Segundo uma fonte da equipe econômica, além de aumentar a arrecadação
federal, como consequência da alienação de participações da União nas
empresas, o governo quer resolver problemas de algumas estatais que
estão praticamente quebradas e necessitam de investimentos. Algumas das
ações, no entanto, levarão algum tempo para gerar resultados, como é o
caso das instituições que precisam ser reestruturadas — os Correios, por
exemplo.
A lista já vinha sendo preparada em segredo na gestão do PT e será
encampada pelo novo governo, podendo ser até ampliada. Também fazem
parte da relação a venda de participações da União na BNDESPar
(sociedade de ações, braço do BNDES) e em companhias como Centrais de
Abastecimento de Minas Gerais (Ceasaminas), Companhia de Armazéns e
Silos do Estado de Minas Gerais (Casemg), Novacap e Terracap (companhia
de urbanização e agência de desenvolvimento do Distrito Federal), entre
outras.
No caso dos Correios, será necessária a aprovação do Congresso. O
primeiro passo é reestruturar o plano de negócios da empresa, que teve
prejuízo de R$ 2,1 bilhões em 2015. Uma das ideias é dividir as áreas em
unidades, como logística e encomendas, por exemplo, que poderão ser
transferidas integralmente ao setor privado.
Os Correios ainda detêm o monopólio das cartas, prerrogativa que não faz
sentido em um mundo cada vez mais digital. Desde 2011, a empresa vem
sendo preparada para a abertura de capital, disse um ex-dirigente,
citando a mudança no estatuto, com obrigatoriedade de seguir a Lei das
S.A., publicar balanços e realizar assembleias de acionistas.
— A situação financeira dos Correios está muito complicada, mas a
empresa tem bons ativos e poderá vir a ser valiosa. Primeiro, vamos ter
que reestruturar o modelo de negócios — disse um técnico da equipe
econômica.
Conforme essa fonte, com a mudança no governo já é possível perceber uma
melhora no mercado, o que abre novamente as perspectivas para a oferta
pública de ações da Caixa Seguros e da venda da participação da União no
IRB.
Participações do BNDESPAR somam R$ 44 BI
A venda da fatia da Infraero nos cinco aeroportos privatizados (Guarulhos, Viracopos/Campinas, Brasília, Galeão e Confins/Belo Horizonte) também tem chance de sair do papel. Com a entrega dos aeroportos ao setor privado, a Infraero perdeu receitas e, deficitária, passou a depender do Tesouro Nacional. Para reverter o quadro, além de um amplo plano de demissão voluntária (PDV), o governo estuda fatiar a empresa, criando uma nova, que se tornaria concessionária de Congonhas e Santos Dumont. Essa companhia, pelos planos do governo, seria aberta ao capital privado.
A venda da fatia da Infraero nos cinco aeroportos privatizados (Guarulhos, Viracopos/Campinas, Brasília, Galeão e Confins/Belo Horizonte) também tem chance de sair do papel. Com a entrega dos aeroportos ao setor privado, a Infraero perdeu receitas e, deficitária, passou a depender do Tesouro Nacional. Para reverter o quadro, além de um amplo plano de demissão voluntária (PDV), o governo estuda fatiar a empresa, criando uma nova, que se tornaria concessionária de Congonhas e Santos Dumont. Essa companhia, pelos planos do governo, seria aberta ao capital privado.
No caso do setor elétrico, o êxito dos leilões da hidrelétricas antigas
em dezembro, que geraram R$ 17 bilhões para os cofres do governo apesar
da situação adversa de um mercado dominado pela incerteza política,
serve de estímulo ao plano, segundo interlocutores. Neste caso, a ideia é
se desfazer de ativos, como linhas de transmissão já prontas e com
contratos assinados.
— Não faz sentido a União permanecer com esses ativos quando precisa fazer caixa —explicou a fonte.
Já as companhias Docas dão dor de cabeça para a União, com prejuízos e
problemas de gestão. A ideia é reestruturar as federais e repassá-las ao
setor privado, diante da avaliação de que o setor de portos é um bom
negócio.
De acordo com levantamento da consultoria GO Associados, feito a pedido
do GLOBO, considerando apenas um grupo de oito empresas — Petrobras,
Banco do Brasil, Eletrobras, Caixa, Correios, Infraero, IRB e Banco da
Amazônia —, o potencial de arrecadação chega a R$ 127,8 bilhões. O valor
considera a venda da participação total da União nessas companhias.
Além disso, só a BNDESPar (100% estatal) tem ações em 116 empresas de
vários setores, avaliadas em R$ 44,5 bilhões. A ideia é que a União se
desfaça, em uma segunda etapa, de participações em empresas de setores
que não são estratégicos.
Para Gesner de Oliveira, sócio da GO Associados, a venda de ativos deve
ser um componente do ajuste fiscal e uma alternativa à elevação de
impostos, que sacrifica toda a economia. Ele ressalta que a atual crise
exige medidas urgentes para estabilizar a relação da dívida em proporção
ao Produto Interno Bruto (PIB).
— Daí a necessidade de ampliar o leque de ações para promover o ajuste
fiscal. Uma das opções é a venda de ativos que pertencem à União,
visando ao abatimento da dívida e à consequente redução das despesas com
juros — disse Oliveira, sugerindo que o governo faça um planejamento
para realizar as operações em etapas, de acordo com o melhor momento do
mercado.
Segundo Oliveira, a União poderia se desfazer de participações que detém
na BNDESPar, como em frigoríficos, por exemplo, e manter outras
companhias, como Petrobras e Banco do Brasil. Neste caso, devido ao
papel do BB como principal agente financeiro do plano safra.
Além da venda de ativos, Temer criou uma secretaria, ocupada por Moreira
Franco, que vai desenvolver o Programa de Parcerias de Investimentos
(PPI), com foco nas concessões, privatizações e Parcerias
Público-Privadas (PPPs) no setor de infraestrutura. O programa terá um
conselho, presidido pelo próprio presidente, que vai fiscalizar,
comandar e “animar” todas as ações com os empresários.
Fonte:http://curiosidadesocultas.blogspot.com.br/2016/10/conspiracao-temer-illuminatimaconaria.html#more