As chamadas à oração são habitualmente feitas cinco vezes ao dia do alto dos minaretes das mesquitas, muitas vezes amplificadas por altifalantes, causando a irritação das populações judaicas que vivem e convivem nas imediações das mesquitas.
Nós próprios temos sentido essa irritação quando visitamos alguns lugares sagrados em Jerusalém e não só, considerando até tratar-se de uma verdadeira provocação típica dos líderes muçulmanos. A proposta de lei seguirá agora para o Knesset - parlamento - para ser votada. Segundo um dos proponentes desta proposta de lei, "a intenção não é prejudicar a liberdade religiosa, mas sim não prejudicar o descanso das pessoas." Na opinião do primeiro-ministro, "Israel é um país que respeita a liberdade religiosa para todos.
O país quer proteger todos quantos sofrem por causa dos excessivos apelos sonoros. Essa é a prática em muitas cidades europeias.
Essa é a prática em vários lugares do mundo islâmico onde foi limitado o volume das chamadas à oração, tendo em consideração o público em geral."
A reacção dos líderes palestinianos não se fez esperar.
Mahmoud Abbas, líder da Autoridade Palestiniana, já ameaçou levar o assunto às Nações Unidas, alegando que a comunidade internacional deverá para esta legislação.
O líder palestiniano chega ao ponto de alegar que se trata de "uma catástrofe".
Realmente. Quando se mexe na prepotência desta gente, é uma "catástrofe" para eles, mas um alívio para a gente civilizada...
Shalom, Israel!