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Cher Ami, simpático pombo-correio, nasceu e foi criado em uma base do
Exército americano próximo à cidade de Binarville, na França.
Depois de treinado, ele foi doado ao comandante da 77ª Divisão de Infantaria Americana. Esse grupo ficou conhecido como o Batalhão Perdido por ficar preso em uma depressão na floresta de Argonne, ali perto.
O Batalhão Perdido avançou rumo ao norte, enquanto o resto dos americanos ficou no sul. Assim, o batalhão acabou cercado por inimigos alemães e também sob fogo amigo dos americanos, que não sabiam que havia aliados ali.
O comandante do batalhão mandou uma mensagem aos compatriotas por meio de Cher Ami.
Após ter percorrido 40 quilômetros em 25 minutos, atravessando a região ocupada pelos alemães, o pombo chegou à artilharia americana gravemente ferido, mas entregou a mensagem. O texto indicava a localização do batalhão e pedia que cessassem fogo. Os 194 soldados do Batalhão Perdido comemoraram, aliviados.
O voo de Cher Ami (“Caro Amigo”, em francês) para salvar a 77ª Divisão ocorreu em outubro de 1918, durante a 1ª Guerra Mundial. E foi a última missão do pombo, gravemente ferido durante o vôo. Alvejado pelos alemães, acabou ficando cego de um olho, teve o peito atravessado por uma das balas e uma de suas pernas arrancada! Apesar dos ferimentos, ele entregou a mensagem aos destinatários, salvando-os de uma desgraça.
Depois da façanha, Cher Ami teve que se aposentar, mas ganhou a Cruz de Guerra francesa em homenagem ao seu heroísmo.
Os pombos-correio são usados há muito tempo, inclusive nas guerras. Quando ainda não havia comunicação por rádio, eram eles os responsáveis por levar recados entre os diversos batalhões.
Depois de treinado, ele foi doado ao comandante da 77ª Divisão de Infantaria Americana. Esse grupo ficou conhecido como o Batalhão Perdido por ficar preso em uma depressão na floresta de Argonne, ali perto.
O Batalhão Perdido avançou rumo ao norte, enquanto o resto dos americanos ficou no sul. Assim, o batalhão acabou cercado por inimigos alemães e também sob fogo amigo dos americanos, que não sabiam que havia aliados ali.
O comandante do batalhão mandou uma mensagem aos compatriotas por meio de Cher Ami.
Após ter percorrido 40 quilômetros em 25 minutos, atravessando a região ocupada pelos alemães, o pombo chegou à artilharia americana gravemente ferido, mas entregou a mensagem. O texto indicava a localização do batalhão e pedia que cessassem fogo. Os 194 soldados do Batalhão Perdido comemoraram, aliviados.
O voo de Cher Ami (“Caro Amigo”, em francês) para salvar a 77ª Divisão ocorreu em outubro de 1918, durante a 1ª Guerra Mundial. E foi a última missão do pombo, gravemente ferido durante o vôo. Alvejado pelos alemães, acabou ficando cego de um olho, teve o peito atravessado por uma das balas e uma de suas pernas arrancada! Apesar dos ferimentos, ele entregou a mensagem aos destinatários, salvando-os de uma desgraça.
Depois da façanha, Cher Ami teve que se aposentar, mas ganhou a Cruz de Guerra francesa em homenagem ao seu heroísmo.
Os pombos-correio são usados há muito tempo, inclusive nas guerras. Quando ainda não havia comunicação por rádio, eram eles os responsáveis por levar recados entre os diversos batalhões.
Sobre
os pombos-correio, existem algumas teorias sobre sua capacidade de
orientação, mas nenhuma delas é 100% comprovada. O que se sabe é que
eles sempre voltam para onde nasceram. E é só para lá – e não para
qualquer lugar – que eles levam a encomenda.
As explicações mais comuns são:
- Os pombos têm um “instinto natural” parecido com o de aves migratórias;
- A visão privilegiada permite que localizem pontos de referência com facilidade;
- Eles se orientam pela posição do Sol;
- Eles possuem uma “bússola natural”, formada por partículas de magnetita no bico. O mineral apontaria o norte da Terra.
De qualquer forma, é importante destacar que esses pombos são sempre
treinados a voar longas distâncias, o que é um trabalho árduo, que exige
deles rotina de atleta!
Ao redor do mundo existem diversos campeonatos de pombo-correio. Um
deles, no Brasil, acontece tradicionalmente entre RS e SC e exige dos
participantes que voem 450km em cerca de 6 horas.
Quer mais? Então leia esta notícia curiosíssima:
"Teste aponta que pombo-correio pode ser mais rápido do que banda larga!
Para quem quer comunicação em alta velocidade, a pedida na África do Sul
não é apelar para a internet banda larga, mas para o tradicional
pombo-correio.
A Unlimited IT fez um teste para provar que a transmissão de dados por ADSL na África do Sul é muito, mas muito lenta. No
tempo levado pelo pombo Winston para carregar um cartão de memória com
4GB de dados num trajeto de 80km - cerca de duas horas -, apenas 4% das
informações foram recebidas numa transmissão por banda larga para o
mesmo destino."