BOMBA! Delator apresenta prova da propina de 10 milhões a Temer

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Neste momento, Michel Temer deve estar pensando seriamente em sua própria renúncia. O motivo: depois da delação da Odebrecht, que se soma a sua impopularidade gigantesca e à destruição da economia brasileira, não há a menor chance de que ele consiga permanecer na presidência da República por muito tempo.
Na noite de ontem, depois da revelação de que Michel Temer pediu R$ 10 milhões à Odebrecht em pleno Palácio do Jaburu, que teriam sido entregues parcialmente, numa mala de dinheiro, a seu melhor amigo, Jorge Yunes, que é também tido no mercado como seu parceiro em empreendimentos imobiliários (saiba mais aqui), o Palácio do Planalto reagiu com a seguinte nota:
O presidente Michel Temer repudia com veemência as falsas acusações do senhor Cláudio Melo Filho. As doações feitas pela Construtora Odebrecht ao PMDB foram todas por transferência bancária e declaradas ao TSE. Não houve caixa 2, nem entrega em dinheiro a pedido do presidente.
Pois bem: a Odebrecht sustenta que os pagamentos a Temer saíram do departamento de propinas da empreiteira, eram contrapartidas por favores governamentais – ou seja, propina – e também traz, como prova, um email de Marcelo Odebrecht, o MO, a seus executivos.
Nele, Marcelo diz que só aceitou pagar “depois de muito choro” e que este seria o último pagamento ao “time de MT”, Michel Temer.
DOS R$ 10 MILHÕES, R$ 6 MILHÕES TERIAM SIDO DESTINADOS À CAMPANHA DE PAULO SKAF AO GOVERNO DE SÃO PAULO. OS R$ 4 MILHÕES RESTANTES TERIAM SIDO DISTRIBUÍDOS A ELISEU PADILHA, YUNES, O AMIGÃO DE TEMER, E A EDUARDO CUNHA, QUE ESTÁ PRESO EM CURITIBA.

Ao formular perguntas a Temer, sua testemunha na Lava Jato, Cunha quis questioná-lo sobre esse pagamento da Odebrecht a ele, via Jorge Yunes, mas o juiz Sergio Moro vetou as questões.


Fonte. diario do país 


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